sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Jogo matemático


Máquina de café

Eu escolhi o jogo "Máquina de café" para trabalhar com as turmas de 5 ano, pois consigo contemplar os conteúdos de sistema monetário e trabalhar atividades com gráficos também.

1) No primeiro momento levar os alunos no laboratório de informática, onde separados em grupo irão ser apresentados ao jogo;

2) Responder as seguintes questões: quanto cada aluno possui de dinheiro? Qual o café mais solicitado? Quanto deu ao todo? Faltou ou teve troco? Quanto cada um gastou? Qual o café mais consumido nos outros grupos?

3) Realizar a troca de informações com os demais grupos

4) Construir um gráfico com as informações de cada grupo e em seguida comparar com os demais gráficos dos colegas

5) Após trocar informações, construir um gráfio da turma contendo as bebidas consumidas;

6) Cada grupo irá criar duas histórias matemáticas referentes ao jogo.

Atividade Portfólio / Conhecendo a História de Charqueadas

Portfólio: Charqueadas / RS


Sobre o portfólio
Este portfólio tem como objetivo retratar a origem do município de Charqueadas, seus aspectos culturais e econômicos traçando uma linha do tempo entre o passado e o presente. Charqueadas Localiza-se na Região Metropolitana de Porto Alegre e tem como população cerca de  33 708 habitantes.
“Em 1700 – João de Magalhães (explorador português) chamou esta terra de terra de ninguém.” As margens do rio Jacuí, na época, região do município de São Jerônimo, foram testemunhas, na segunda metade do século 18, do surgimento das primeiras charqueadas. Em torno delas, formou-se um núcleo populacional, que viu a economia crescer com a criação de 13 charqueadas próximas ao rio. No entanto, o primeiro nome atribuído a esta localidade foi “Lindos Aires”.
“Em 1752 – com a instalação do regime de sesmaria estas terras passaram a se chamar Sesmaria da Piedade.”
A Sesmaria era a concessão de terras no Brasil pelo governo português com o intuito de desenvolver a agricultura, a criação de gado e, mais tarde, o extrativismo vegetal, tendo se expandido à cultura do café e do cacau. Ao mesmo tempo, servia a povoar o território e a recompensar nobres, navegadores ou militares por serviços prestados à coroa portuguesa.
Este material pode ser usado para pesquisa e estudo do município, nos espaços escolares ou extraescolares. Destina-se a todos que tenham interesse em buscar sua identidade como munícipe, conhecendo a história e outros aspectos significativos para a compreensão.

Sobre a autora
Vinda de Charqueadas, onde cresceu e mantém até hoje familiares. Atualmente reside em Porto Alegre onde leciona na rede estadual, atuando com turmas de 5° ano do Ensino Fundamental de nove anos.

História de Charqueadas
A origem de Charqueadas está ligada ao charque (carne bovina seca e salgada). Charqueadas eram os locais onde se fazia o charque, a partir do final do século XIX. Os tropeiros conduziam o gado até a foz do Arroio dos Ratos, afluente do rio Jacuí. Ali o gado era abatido a a carne transformada em charque. Depois era transportada pelo rio Jacuí até Porto Alegre e para outros centros do País e do exterior.
Com o surgimento de novas tecnologias como geladeiras, frigoríficos e embutidos, as charqueadas perderam força como atividade econômica. A localidade, então, passou a buscar novas alternativas.
Um novo ciclo econômico iniciou com a perfuração do primeiro poço para a extração de carvão mineral, na década de 1950, o poço Octávio Reis, o mais profundo do País.
A partir da extração de carvão desenvolve-se com mais intensidade o povoamento e surgem as principais empresas, cada uma representando um segmento: Copelmi (mineradora extrativista), Eletrosul (usina termelétrica) e Aços Finos Piratini, que deu origem ao ciclo da siderurgia e à implantação do pólo metalomecânicos.
As atividades econômicas modificaram a vida na região, mas a falta de infraestrutura preocupava os moradores de      Charqueadas, ainda um distrito de São Jerônimo. Nascia assim a idéia emancipacionista. Em 1971, inicia a eletrificação e em 1972 a Corsan começa a distribuir água potável.
A inauguração da siderúrgica de aços especiais, a Aços Finos Piratini (hoje pertencente ao Grupo Gerdau), em 1973, atraiu outras empresas para Charqueadas, a maioria do ramo metalomecânicos.



A criação do Município
Em 1977, através de um convênio entre a prefeitura de São Jerônimo e o BNH, iniciaram as obras de urbanização em Charqueadas. A partir deste período o movimento emancipacionista intensificou-se, até que, em 28 de abril de 1982, houve o desmembramento de São Jerônimo, através da Lei Estadual nº 7.645. Charqueadas possuía então um território de 73,5 km2.
Em 1995, o município passa a integrar a Região Metropolitana de Porto Alegre. Em 1996, foi anexada a área conhecida como Horto Florestal da CEEE. Hoje Charqueadas conta com 214,80 km2 de área territorial e é o município mais populoso da Região Carbonífera, com uma população estimada em 33.808 habitantes (IBGE,2006).






  Prefeitura de Charqueadas

 Localização no mapa



 Vista aérea

 
 Por do sol 


Referencias:

Site oficial de Charqueadas:  http://www.charqueadas.rs.gov.br/









Ciência X Sustentabilidade


Lendo e refletindo sobre os textos propostos a única palavra que me ocorre é "progresso". Este é o progresso , a evolução que procuramos? precisamos destruir para termos um mundo melhor?

Quando falamos em sustentabilidade pensamos num progresso que vai ao oposto do que muitas vezes encontramos. Temos um consumo excessivo dos nossos recursos naturais e o progresso (capitalismo selvagem), está esgotando todas as nossas fontes.

Observando as imagens da construção em ITAIPU é fácil perceber a interferência do homem no meio ambiente. É notório tal desmatamento tendo em vista a necessidade do lucro.



Precisamos urgentemente encontrar um caminho onde seja possível conciliar o crescimento com a natureza; onde possamos reduzir o consumo dos recursos naturais e transformar nossa relação com o planeta. 







quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Estudo do texto: Encantos para Sempre



1)                 Qual e relação que se pode estabelecer entre a autoria individual e os contos de fada?
Ao longo dos anos  as pessoas contavam histórias, umas consideradas  reais e outras inventadas, porém tais  histórias iam longe, e a cada contação aumenta-se  um pouco, foi ai que surgiram os contos de fadas.
Só que estas histórias não eram escritas, durante gerações elas apenas eram contadas para as pessoas.
A autoria individual surgiu quando alguns escritores tiveram coragem de se expor, descrevendo suas ideias, e publicando-as.

2)                 De acordo com a autora, por que as pessoas contam histórias?
Para a autora, o ato de contar histórias vem de origem muito antiga e pode esta associada a alguns ritos de passagem da vida em sociedade. Ela nos afirma que durante muitos anos não foram nem escritas e acabaram sobrevivendo, pois, foram espalhadas por toda a parte graças a memória narrativa do povo para entretê-lo a si mesmos e aos outros contando e ouvindo histórias.

3)                 Qual a posição da autora em relação às adaptações dos contos infantis?
Segundo a autora, os contos de fada devem ser trabalhados, pois primeiramente é uma forma de literatura, uma manifestação artística por meio de palavras. Analisando tais contos, ela nos destaca os possíveis diálogos que refletem e anseiam uma ascensão social, que se difundiram tanto a mulher como as classes menos favorecidas. A autora destaca como exemplo: tecelãs, lenhadores e camponeses entre outros. Ela também pontua as diferentes histórias que compõem um rico mosaico de relações sócias e mostram a preocupação popular com as condições de vida duras e difíceis.
Por trás de uma história há sempre um contexto e através desta contação é possível transmitir simbolicamente a realidade. E como diz a autora “As pessoas contam histórias para tentar entender a vida, sua passagem pelo mundo, vendo na existência alguma espécie de lógica”.

4)                 Aponte como você tem trabalhado com os contos de fadas na sala de aula ou poderia trabalhar?
Nas minhas turmas de 5° ano, eles não demonstram muito interesse por contos de fadas, porém quando estou trabalhando este estilo literário sempre busco buscar relação com fatos cotidianos. Gosto de destacar os personagens e suas características pontuando também as diferenças entre todos.
Os contos de fadas levam a imaginação da criança para outro mundo, onde não existe discriminação social e racial, desenvolvendo assim o raciocínio e a imaginação, passando a ser alguém totalmente diferente do que é em seu cotidiano.
As crianças passam também a aprender a vivenciar com seus problemas psicológicos, passando a ser entendidos e aceitos.
As historias dos contos de fadas revelam um precioso acervo de experiências emocionais, e um conto depois do outro vão garantindo que o processo de amadurecimento existe e que tem muito a dizer a cada geração.




Refletindo a prática...





Desde que ingressei no Estado em 2006, para atuar no Ensino Fundamental, me deparo situações lógico matemáticas. Tendo realizando inúmeras atividades que envolvam as operações fundamentais.

Em minha prática docente sempre utilizei materiais concretos para iniciar conteúdos novos, assim como os jogos. Porém em seguida já direcionava as aulas para os cálculos propriamente ditos, com exercícios de fixação e aos poucos aumentava o grau de dificuldade de cada operação.

Após a leitura do texto Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, dos autores Bittar, Freitas e Pais, foi possível refletir sobre as dificuldades dos alunos na organização e apropriação das operações em si. Os autores nos trazem a importância do concreto no dia a dia do aluno, ou seja, do quão se faz essencial a manipulação de tais materiais como tampinhas, palitos, material dourado e jogos no decorrer de todo o processo do ensino matemático.

Baseado no texto trabalhado foi possível perceber e avaliar meus planejamentos em relação as aulas elaboradas e atualmente desenvolvo as atividades voltadas a estratégias , onde o aluno se apropria do conhecimento e não apenas realiza exercícios de fixação. 


Visita a espaços de memória.


 Sugestão de visita: Fundação Iberê Camargo


1)           Nome completo do lugar visitado
Fundação Iberê Camargo

2)           Endereço e contato (telefone, site, e-mail...)
Endereço: Av. Padre Cacique, 2000 - Cristal, Porto Alegre - RS, 90810-240.
Telefone: (51) 3247-8000 / 3247.8001

3)           Informações para a visita (cobra ingresso ou não, aceita grupos).
A Fundação Iberê Camargo não cobra entrada e o agendamento de visitas e oficinas para grupos de até 50 pessoas pode ser feito pelo site, no link Agendamento Online.

4)           Possui atividades educativas (tem material, dossiês, fornecem oficinas, visitas guiadas?).
Para ampliar e qualificar o contato com a arte, a Fundação possui um Programa Educativo que tem como intuito promover o estudo e a divulgação da obra e do pensamento de Iberê Camargo, bem como dos artistas participantes das exposições temporárias, por meio de atividades interdisciplinares que incentivam a produção de conhecimento e a reflexão. O Programa Educativo desenvolve diversas ações gratuitas, como a formação de mediadores, os Encontros para Educadores, a edição de Materiais Didáticos e a realização de visitas mediadas, oficinas e atividades especiais, além de seminários, que fomentam o pensamento crítico e a discussão de temas relevantes na arte moderna e contemporânea.
Para favorecer a interlocução com os diferentes públicos que frequentam a Fundação, uma equipe interdisciplinar, formada por profissionais de variadas áreas do conhecimento – como artes visuais, ciências sociais, design, história, história da arte e letras –, promove as ações do Programa Educativo e trabalha para possibilitar a inclusão da arte no cotidiano da comunidade. As visitas guiadas estão disponíveis para grupos e para o público em geral.
O Programa Educativo também oferece encontros de formação com o objetivo de fornecer subsídios para que professores de diferentes áreas e níveis desenvolvam pesquisas e atividades com suas turmas antes ou depois da visita à Fundação. Os Encontros para Educadores incluem uma visita mediada à nova mostra, uma palestra com artistas e curadores e a distribuição de catálogos e materiais didáticos.

5)           Dicas em geral para quem quiser levar seus alunos lá no futuro.
Sugiro que o professor que tiver interesse em levar os alunos nesta visita cultural entre em contato previamente, pois a Fundação oferece um Programa Educativo, onde desenvolve materiais didáticos para todas as exposições de artistas convidados apresentadas na Fundação, além de um material específico para trabalhar a obra de Iberê Camargo. Por meio deles, os professores podem realizar atividades antes ou após a visita à instituição, estabelecendo relações entre as mostras e o trabalho em sala de aula.
Os materiais são distribuídos gratuitamente durante os Encontros para Educadores. Após os Encontros, os exemplares restantes podem ser solicitados diretamente na recepção da Fundação Iberê Camargo. Os materiais também estão disponíveis em formato digital para download gratuito, no site da Fundação.

6)           Imagens:







Fonte e imagens retiradas do site http://www.iberecamargo.org.br/  



Produção de texto - Linha do tempo no Espaço Escolar

Planejamento para disciplina de Português – 5° ano do Ensino Fundamental

Disciplina: Português

Conteúdo: Produção textual

Tema: Linha do tempo no espaço escolar

Objetivo:

Construir através da escrita uma linha do tempo do aluno no ambiente escolar. Refletindo sobre os diversos momentos e vivências na escola no decorrer dos anos entre colegas, professores e funcionários.

Metodologia:

Os alunos serão convidados a participarem de um momento de reflexão onde irão relatar suas vivências na escola. Tendo em vista que o 5° ano é o último ano dos alunos na escola, após essa reflexão, cada aluno irá produzir seu texto com seus relatos e fazer uma interpretação gráfica do mesmo, construindo assim sua linha do tempo no ambiente escolar.  Após esta atividade, os alunos irão confeccionar pequenos bilhetes e deixarão de mensagem para seus colegas.

Recursos:

  • Folhas;
  • Canetas;
  • Lápis de cor;
  • Lápis de escrever;
  • Borracha;
  • Tintas;
  • Pincéis.


Avaliação:

Analisar a produção dos alunos, levando em consideração suas aprendizagens e domínio dos temas abordados. Após a correção, realizar uma roda de leitura com os textos produzidos e a confecção do mural com os bilhetes.



Faixada da Escola







Tempo e espaço: concepções de professores, concepções de alunos.

Para o professor, na atualidade o tempo de sala de aula deixa de ser aquele tempo de cumprir com as obrigações, de realizar atividades que se destinam a preencher a carga horária?
Não, embora o tempo seja relativo para cada um de nós, seja aluno ou professor.  Cada um dentro das suas obrigações, porém as cobranças docentes são infinitas, pois são questões obrigatórias que muitas vezes não temos tempo suficiente para tudo.
Dentro da sala de aula o professor controla o tempo constantemente dos alunos, são períodos, conteúdos e serem cumpridos e muitas vezes cobramos nos cobramos que todos aprendam ao mesmo tempo, até o tempo do recreio, para beber água, banheiro e lanche... Tudo sempre tão cronometrado e sempre a mesma sensação “estamos atrasados turma!”. E o tal tempo dos alunos da sua aprendizagem vai ficando esquecido.

Ao refletir sobre o texto estudado, penso no tempo que destinamos a aprendizagem do aluno e ao verdadeiro papel do professor diante disso tudo. Nós professores, muitas vezes necessitamos de uma maior organização de planejamento e não apenas realizar atividade para que se faça cumprir a carga horária escolar. Embora, sejam tantas questões ao mesmo tempo dentro do espaço escolar, sendo que tal espaço deveria ser sinônimo de troca de saberes e de aprendizagem, onde através do lúdico o aluno pudesse construir os alicerces do seu conhecimento. Mas, infelizmente o professor, muitas vezes acaba esbarrando em questões burocráticas e esquecendo que a escola deveria ir muito além dos padrões pré-estabelecidos e sim ser vista e entendida como o princípio da vida em sociedade.  

Como as ciências naturais podem auxiliar na construção de ideias cada vez mais complexas com o mundo?



Acredito que as Ciências da natureza tem como objetivo a descoberta do homem com o meio ambiente, onde os alunos de forma ativa vão percebendo sua importância e seu papel diante do mundo.

É através das Ciências que o aluno experimenta, pesquisa e busca respostas para suas inquietações e curiosidades construindo relações com o meio.

A construção do conhecimento deve se dar de forma desafiadora para que se torne significativo tal aprendizado. Tendo em vista que as ciências estão presentes diariamente em nosso cotidiano, permitindo que o aluno vivencie cada novo experimento. 





Ciências Naturais

Experimento: Ilusão Inversa

Material:


  • papel branco;
  • lápis de cor;
  • copo de vidro;
  • aguá. 


Procedimento:

Oferecer a folha branca para as crianças desenharem. Colocar os desenhos atrás do copo e encher o copo de água. O desenho deve se inverter.

Realizei este experimento com eu filho e seu amiguinho, ambos com 4 anos.

No primeiro momento expliquei que iriamos fazer um experimento. Logo, me questionaram se era igual as experiencias da Luna, se referindo ao desenho "O Show da Luna". Concordei e expliquei como iria ser feita e quais materiais íamos utilizar.

Em seguida iniciaram seus desenhos, conversando e mostrando os desenhos e explicando o que estavam fazendo.

Feito isso pegamos o copo colocamos o primeiro desenho atrás e enchemos de água. Logo perceberam que o desenho "aumentou" e "apareceu duas vezes". Ambos se mostraram muito curiosos e fizeram o experimento com o outro desenho. Riram muito e começaram e se perguntar o que aconteceria se colocassem outros objetos atrás do copo. Foi quando buscaram um carrinho atrás do copo e perceberam apenas os movimentos e um pequeno aumento de tamanho.

Foi uma atividade interessante onde percebi e entusiasmo deles e a troca de experiência entre eles. Terminaram o trabalho me falando que ciências era muito interessante para eles e queriam fazer novas experiências.  



Objetos Digitais



Jogo: Tangram digital
Tangram é um quebra-cabeça chinês onde tem como objetivo posicionar as 7 peças, que são chamadas de "TANS", para formar uma determinada figura.
Organizei levar os alunos do 5° ano para a sala digital para jogarmos o tangram digital, em seguida aproveitando o material cada aluno confeccionou o seu jogo de tangram para jogar manualmente com os colegas. Eles adoraram esse jogo e podemos aprofundar o conhecimento nas figuras geométricas.

Pesquisando sobre jogos digitais encontreis sites super interessantes:
https://rachacuca.com.br/raciocinio/tangram/ 
http://www.jogosquebracabeca.com.br/tangram/
http://www.divertudo.com.br


Classificação e Seriação

Jogo: dominó de blocos lógicos

Turma: 2° ano do Ensino Fundamental (faixa etária 7 anos e 8 anos)

Material: blocos lógicos

Metodologia:

As crianças jogam par ou ímpar para ver quem começa o jogo. Em seguida a criança que inicia o jogo escolhe a peça que vai jogar primeiro e a coloca sobre a mesa e justifica o atributo de sua escolha; o próximo jogador deve juntar a segunda peça à primeira peça utilizando um atributo que as assemelha. Procede-se da mesma forma o terceiro  e o quarto jogador... para continuar o jogo introduza variações, modificando o número de critérios entre cada peça e seu sucessor: duas diferenças, três diferenças, quatro diferenças. Discuta com os participantes o que acontecerá se forem cinco diferenças entre suas peças e sua sucessora.  

Feito o jogo o professor solicita aos alunos que organizem as peças do jogo por tamanho, cores espessuras e formas geométricas.



Espaço Escolar

 Situações ao pertencimento ao espaço escolar.


 Ser professora e pertencer ao espaço escolar, não é apenas realizar suas atividades em sala de aula de forma isolada, mas sim buscar um olhar de reconhecimento, o que vai muito além do espaço físico, mas na construção do conhecimento e reconhecimento do aluno.
Diariamente, enquanto profissional, tento levar para o meu espaço escolar um olhar diferente com propostas significativas. Oportunizando aos alunos um momento de reflexão e transformação, partindo das suas vivências e experiências, onde eles possam construir novas relações sociais e pessoais.
Enquanto aluna do curso de Pedagogia/PEAD, também busco essa transformação, onde a cada momento de troca de experiência entre colegas e professores se torna significativa para o meu crescimento e formação profissional.   

Selecionei duas fotos que mostram esses momentos e um poema de Mario Quintana que transmite um pouco essa troca de vivências entre professor e aluno, pois cada aluno que passa leva um pouco de nós e deixa um pouco deles em nesse olhar.

 Primeiro Workshop PEAD/2014



Visita ao Projeto tampart do artista plástico Ubiratan Fernandes



Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana, Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.